Competição prossegue hoje, a partir das 20 horas, com entrada franca
Um público aproximado de 10 mil espectadores acompanhou ontem (1º), no Parque de Exposições, o show de abertura do Rodeio Profissional Camaru 2015. O locutor Gleydson Rodrigues narrou o desfile de bandeiras feito pelos cavaleiros da Associação dos Cavaleiros do Camaru (ACC), a entrada da diretoria do Sindicato Rural de Uberlândia e a apresentação dos 35 peões, que disputam a prova.
O público se emocionou com a abertura dos portões para as montarias que já eliminaram 7 cowboys da competição. Touros que não corresponderam às expectativas também foram eliminados da disputa, já que 50 por cento da nota é devia à performance do animal.
Nesta quarta-feira (02), a partir das 20 horas, a competição continuará na arena de rodeio, com entrada franca e participação do locutor Ocimar Custódio, que chega para reforçar o time de Gleydson Rodrigues. A qualidade das montarias tende a superar a apresentação de ontem, portanto o público do Camaru pode esperar emoções ainda mais fortes.
A competição terá ainda etapas na quinta-feira (03), com entrada franca e sexta-feira (04), quando acontece a grande final antes do show da dupla Jads e Jadson, que se apresenta no palco principal, após as montarias com cobrança de ingressos.
As entradas estão à venda no https://www.ticmix.com.br/evento/1188-camaru-_-2015-28-de-agosto-de-2015 e nas lojas Algar Telecom do Center Shopping, do Uberlândia Shopping, do Pratic Shopping e em Araguari.
Conheça as regras
O primeiro critério fundamental de julgamento é o tempo. Diferentemente do que parece, o objetivo do competidor é ficar apenas oito segundos sobre o animal, e não o máximo possível. Com o tempo alcançado, dispara-se um alerta (buzina ou campainha) para que o peão abandone a montaria. Se o juiz entender que o competidor demorou a descer da montaria, pode desclassificar o competidor.
Outros quesitos também eliminam o caubói, por exemplo, demorar a sair do brete; bater a mão de equilíbrio no touro, no próprio corpo ou na cerca; prender a espora na corda da montaria; e usar qualquer equipamento ou objeto que coloque em risco a integridade física do animal.
O competidor tem o direito de trocar de touro caso o animal tenha se apresentado abaixo do esperado e, se na soma total, a nota for baixa. Se o touro cair, ou acontecer algo que prejudique a montaria, o peão tem outra chance de participar da prova.
Para a nota, o juiz avalia, separadamente, o desempenho do bovino e do competidor, sendo 50% para cada. A pontuação vai de 0 a 100 pontos. Com os touros, observam-se cinco quesitos: intensidade, pulo, giro, coice e grau de dificuldade. No caso do peão, leva-se em consideração o domínio sobre os quesitos citados e se o atleta está bem posicionado e com estilo.