O 17º Leilão Cavalos do Brasil, que será realizado no dia 1º de setembro no Camaru Rodeio Show promete ser destaque no calendário do agronegócio brasileiro. O evento acontecerá a partir das 13 horas no Tatersal de Elite do parque de exposições para a comercialização de equinos, que serão apresentados em 32 lotes que serão vendidos em 36 parcelas. Criadores e amantes de esportes equestres poderão adquirir animais das raças Mangalarga Machador e Quarto de Milha.
Ao longo dos anos, o leilão tem se consolidado como uma vitrine de animais que já conquistaram títulos em diversas competições no Brasil, comprovando a excelência e a qualidade dos produtos comercializados. A organização do evento não mede esforços para garantir o sucesso e a grandiosidade do leilão. Desde sua primeira edição, foram investidos mais de 3 milhões de reais na contratação de profissionais especializados em áreas como decoração, bebidas e comunicação, entre outros. Com um volume de negócios que, em 16 anos, supera a marca dos 10 milhões de reais, o Leilão Cavalos do Brasil já comercializou mais de 500 animais, se consolidando como um reflexo da força e da relevância do mercado de equinos no país.
Este segmento do agronegócio brasileiro tem mostrado crescimento contínuo, impulsionado pela demanda por animais de alto desempenho em esportes equestres, além do valor cultural e histórico que os cavalos representam no Brasil. A robustez do mercado de equinos no Brasil é evidente, com um número crescente de eventos e leilões que movimentam cifras expressivas e atraem investidores de diversas regiões. A qualidade dos animais, aliada à expertise dos criadores e organizadores, faz com que o país se destaque no cenário internacional.
O 17º Leilão Cavalos do Brasil, mais uma vez, reafirma sua importância e tradição, prometendo ser um evento imperdível para criadores, investidores e entusiastas do mundo equestre. A expectativa é que, assim como nas edições anteriores, o leilão contribua significativamente para o fortalecimento e a valorização do mercado de equinos no Brasil.
O mercado de equinos no Brasil
De acordo com números da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo (Esalq/SP) em 2018, a indústria da equinocultura movimentou cerca de R$ 16,5 bilhões. A atividade responde por nada menos que 3,2 milhões de empregos, seis vezes mais o número de trabalhadores da indústria automobilística. Nesse cenário, em que o Brasil se destaca na terceira posição no ranking mundial, a raça Mangalarga Marchador, tem apresentado resultados ainda mais consistentes. Os negócios em torno da equinocultura não se limitam à compra e venda dos animais. Hoje em dia, vários segmentos de trabalho estão relacionados com a criação da raça: medicamentos veterinários, associações, fábricas de ração, selaria e acessórios, feno, escola de ferrageamento, leilões, produtoras de vídeo, gráficas, serviço veterinário, entre muitos outros. Somente o Mangalarga Marchador, segundo a ABCCMM, responde por 40 mil empregos diretos e 200 mil empregos indiretos no país.
DADOS DA INDÚSTRIA DA EQUINOCULTURA:
Movimentação econômica anual: R$ 16,5 bilhões
Geração de postos de trabalho do Brasil: 3,2 milhões de empregos – seis vezes mais o número de trabalhadores da indústria automobilística
Posição do Brasil no ranking mundial da criação de equinos: 3º lugar
Empregos gerados pela raça Mangalarga Marchador: 40 mil diretos e 200 mil empregos indiretos no Brasil
Segmentos de trabalho impactados com a criação de cavalos: medicamentos veterinários, associações, fábricas de ração, selaria e acessórios, feno, escola de ferrageamento, leilões, produtoras de vídeo, gráficas, serviço veterinário, entre muitos outros.
